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TAREFA nº3

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Regina Evellyn
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Mensagem  profleo Qua Ago 29, 2012 8:44 pm

Leia o texto "Sinal amarelo no exterior", e responda as questões abaixo.

a) Qual é a atual situação do Brasil no mercado internacional de acordo com o texto?
b) O texto analisa uma situação delicada da política brasileira em não investimentos infraestrutura, educação e reformas gerais. O que isso poderia causar ao Brasil, falando das relações comerciais exteriores a longo prazo? O que o país precisa fazer para mudar esse panorama?
c) Destaque alguma reportagem que fale das relações comerciais do Brasil com o exterior.


Requisitos:
- No mínimo 100 palavras cada resposta; (a, b)
- Fazer uma citação de um autor, um artigo de um site, lembrando de colocar a fonte. (c)
- Prazo: 29/08 a 06/08 ás 23:59h
- Valor: 0,15 cada resposta de acordo com o que foi pedido: coerência, coesão, objetividade, conteúdo, ortografia e gramática.
- Não esquecer de colocar devida identificação.
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Mensagem  Daniel Victor Sex Ago 31, 2012 7:38 pm

A) Qual é a atual situação do Brasil no mercado internacional de acordo com o texto?

Segundo o texto “Sinal Amarelo no exterior” o Brasil esta perdendo mercados consumidor/compradores importantes para a economia brasileira como os estados Unidos e a Europa por causa da falta de investimentos do governo em educação, infraestrutura e modernização da indústria para países como a China e a Coreia do Sul. Além disso, o texto aborda a situação de outros países como os países da África Subsaariana que deveram crescer 4,8% mais até que o Brasil.

Mais também tem um lado bom, pesquisas mostram que o Brasil tem uma economia estável referente à economia global e organizações comerciais como a OMC (Organização Mundial do Comercio) e oferece um crescimento bom em setores com baixa tecnologia, agricultura e pecuária. O texto também traz ideias estrangeiras para o Brasil para o crescimento do país como na parte que o governo dos Estados Unidos diz que o Brasil tem que ser mais ambicioso.



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Mensagem  Daniel Victor Sex Ago 31, 2012 7:57 pm

B) O texto analisa uma situação delicada da política brasileira em não investimentos infraestrutura, educação e reformas gerais. O que isso poderia causar ao Brasil, falando das relações comerciais exteriores em longo prazo? O que o país precisa fazer para mudar esse panorama?


Um país grande, populoso e com uma economia boa como o Brasil não investir nas pessoas e na qualidade de vida delas como uma boa educação, saúde, segurança e infraestrutura as empresas estrangeiras irão perder interesse aqui no país e as nacionais enfraqueceram já que as pessoas não têm uma boa formação e o próprio país não tem uma boa estrutura como levar energia, água e tratamento do esgoto para fabricas e indústrias em locais mais afastados. Além disso, as pessoas ao tentar arrumar um emprego (principalmente os jovens) não apresentarão uma boa formação profissional e terão mais dificuldades de se empregar.

Isso poderá acarretar nas relações comerciais exteriores do Brasil, por quê? O Brasil tem uma boa economia, é um dos maiores produtores de grãos mais a produção foi abalada e as empresas não terão mais o desejo de estalar empresas aqui, as pessoas perderão seus empregos e não terão dinheiro para comprar produtos industrializados, ira acumular pobreza e o governo terá que gastar ainda mais com essas pessoas e também o que o texto aborda que é a parda de mercado para outros países, ou seja, eles preferirão investir e comprar de outros países como os da América Latina e Ásia e o Brasil ficará para trás.

O que o Brasil pode fazer para reverter isso é acabar (ou pelo menos diminuir) com a corrupção, investir nas condições básicas de sobrevivência: enganação de água, energia, esgoto e moradia (infraestrutura) e em educação principalmente, saúde e segurança, o Brasil teria que gastar muito com as pessoas para que no futuro pudesse colher bons frutos, como no possível enriquecimento do país o transformando um país desenvolvido e umas das maiores potencias econômicas.



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Mensagem  Daniel Victor Sex Ago 31, 2012 8:05 pm

Patriota diz que relações Brasil-Argentina não podem ser afetadas por divergências comerciais
10/05/2012 - 12h24
Internacional Política
Renata Giraldi
Repórter da Agência Brasil

Brasília – O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse hoje (10) que as divergências comerciais entre o Brasil e a Argentina não devem afetar as relações políticas e diplomáticas. Em audiência pública, na Comissão de Relações Exteriores do Senado, Patriota acrescentou que diferenças nos campos econômico e comercial são comuns entre países que têm relações intensas, como por exemplo os Estados Unidos e o Canadá.

O chanceler reiterou que foi acertado com o ministro das Relações Exteriores da Argentina, Hector Timerman, que nos próximos meses ocorrerá uma reunião em Buenos Aires com representantes de várias pastas – Relações Exteriores, Energia, Ciência, Tecnologia e Inovação, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

“Não [podemos] permitir que situações episódicas entre países que têm relações intensas atrapalhem outros campos”, disse Patriota, lembrando que norte-americanos e canadenses volta e meia esbarram em divergências comerciais.

Como demonstração da integração dos países das Américas do Sul e Central, Patriota lembrou que recentemente, em sua visita ao Suriname, recebeu o apoio de 14 países que integram a Comunidade do Caribe (Caricom) em favor do pleito brasileiro para ocupar um assento permanente em uma eventual reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).

“De forma voluntária, sem que tivesse havido qualquer gestão, 14 países demonstraram apoio à presença do Brasil como membro permanente no Conselho de Segurança da ONU”, disse Patriota. O conselho é formado por 15 membros, dos quais apenas cinco têm assentos permanentes. O Brasil defende a ampliação do órgão.

Edição: Graça Adjuto


http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-05-10/patriota-diz-que-relacoes-brasil-argentina-nao-podem-ser-afetadas-por-divergencias-comerciais




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Mensagem  Regina Evellyn Qua Set 05, 2012 2:33 pm

a) Qual é a atual situação do Brasil no mercado internacional de acordo com o texto?

Segundo o texto "Sinal amarelo no exterior" a situação do Brasil no mercado internacional não estar a melhor, pois ele vem perdendo grandes parceiros que são importantes para sua economia, isso esta sendo causado pela a falta de investimento do governo em melhora a qualidade de vida. Esse fator e um sinal de que nossa politico que ameaça nossas exportações. Para deixar o Brasil mais para baixo, vem da reunião anual do FMI e do Banco Mundial, cujo relatório final indicou que a África subsaariana deve crescer 4,8%, a mais que o Brasil.

O texto nos traz também grandes ideias para o crescimento do pais, tendo como ideia principal que o Brasil teve ser mais ambicioso e que ele tem que começar a investir mais no bem estar da população.
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Mensagem  Regina Evellyn Qua Set 05, 2012 2:41 pm

c) Destaque alguma reportagem que fale das relações comerciais do Brasil com o exterior.

A importância vital dos
negócios entre os dois Brasil e EUA

O Brasil depende mais do comércio com os americanos,
mas a superpotência também tem enorme interesse nos
vizinhos do sul; em 2006, 40 bi de dólares em transações.

Brasil e Estados Unidos mantêm uma antiga e extensa relação comercial. As trocas – é importante dizer – são especialmente importantes para o Brasil. Afinal, o mercado americano é o principal comprador de produtos e serviços brasileiros no exterior – a despeito do crescimento de outras nações como destino das exportações nacionais. Somente em 2006, essa relação atingiu quase 40 bilhões de dólares. Os americanos compraram 24,67 bilhões de dólares – quase 18% do total das vendas brasileiras. Na outra via, o Brasil importou 14,85 bilhões de dólares dos EUA – cerca de 16% de tudo o que compramos do exterior. Apesar do saldo positivo, o desempenho do Brasil é muito tímido.

O Brasil perdeu participação no gigantesco mercado americano – o maior do mundo. Apesar de as vendas para lá estarem em ascensão, respondem por apenas 1,4% das compras americanas, que, em 2006, chegaram a 1,7 trilhão de dólares. É um mercado desejável e maravilhoso. Duas décadas antes, as exportações de Brasil e China para os EUA eram idênticas: cerca de 7 bilhões de dólares. Desde então, os resultados se tornaram inteiramente distintos. Segundo dados do Departamento de Comércio dos EUA, em 2005, a China arrancou 243,4 bilhões de dólares dos consumidores americanos, consolidando-se como o segundo maior exportador para aquele mercado. Já o Brasil está na 15ª posição do ranking. Engana-se, porém, quem acha que o país envia apenas bananas para os EUA: produtos manufaturados dominam a pauta de exportações, e há também itens de alta tecnologia.

Há muito o que fazer, portanto, para ampliar a participação no mercado americano. Uma oportunidade, porém, foi praticamente esquecida: a criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), que previa a derrubada das barreiras comerciais entre os países das três Américas a partir de 2005. O projeto foi engavetado devido a divergências entre os dois protagonistas do pacto: Brasil e EUA. Nós nos recusamos a abrir alguns mercados com receio, por vezes justificado, de que a concorrência da superpotência liquidasse produtores nacionais. Os americanos, por outro lado, se recusaram a baixar a guarda em questões como o fim ao subsídio agrícola, setor em que a produtividade brasileira é superior.

Os subsídios americanos, aliás, são parte importante da pauta de pendências entre as partes e voltou à tona com a questão do etanol. O tema passou a ser tratado com tanta importância pelo governo de George W. Bush que a política para o setor recebeu o apelido de “diplomacia do etanol”. Com o objetivo de reduzir a dependência do petróleo e a emissão de gases que causam o aquecimento global, os americanos anunciaram a intenção de aumentar o consumo do álcool combustível. Para isso, precisariam que o maior especialistas no assunto, que é também o segundo maior produtor mundial de etanol, entrasse no jogo: o Brasil. Ocorre que, para alimentar a gigantesca frota automotiva americana, cada litro do combustível limpo que entra em solo americano é taxado em 46% - o que inviabilizaria a vida do produto brasileiro no país. Por trás da taxa excessiva, estavam os produtores de milho dos EUA – produto a partir do qual o etanol americano é feito. Eles recebem subsídios governamentais e fazem pressão para mantê-los.

A barreira ao etanol brasileiro é apenas mais um caso. O protecionismo dos países ricos (e também dos EUA) é assunto que ganhou relevância nos últimos anos, com a onda de liberalização dos mercados nacionais. Em reuniões da Organização Mundial do Comércio (OMC), especialmente a chamada Rodada Doha, o protecionismo dos ricos aplicado aos produtos agrícolas finalmente ganhou atenção. Até agora, no entanto, os resultados concretos são tímidos. Em razão das barreiras protecionistas, calcula-se que o Brasil perca cerca de 17 bilhões de dólares por ano, a maior parte na venda de artigos de origem agrícola. Há estudos indicando que, de cada dez produtos brasileiros que entram no mercado americano, seis sofrem algum tipo de restrição. A situação chegou a tal ponto que alguns exportadores brasileiros resolveram instalar suas fábricas nos Estados Unidos e, assim, fugir das tarifas e taxas protecionistas.

Metade do suco de laranja produzido na Flórida sai de fábricas brasileiras, que se transferiram para lá fugindo das restrições ao produto feito no Brasil. Como o aço também sofre restrições severas, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e a Gerdau resolveram criar subsidiárias em território americano. Com isso, os empresários brasileiros conseguem vencer os obstáculos comerciais, mas os empregos ficam lá fora. Se tivesse liberdade para exportar suco de laranja para os americanos, o Brasil criaria cerca de 150.000 novos postos de trabalho. De qualquer forma, as primeiras batalhas já foram ganhas pelo Brasil, que conseguiu derrubar barreiras para vender gasolina no mercado americano, além de vitórias nos setores de algodão e aço.

http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/relacoes_brasil_eua/contexto3.html
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Mensagem  Vanessa M Qua Set 05, 2012 5:14 pm

O texto ''sinal amarelo no exterior'' mostra que a cara do Brasil no mercado internacional não está tão boa. O Brasil está perdendo grandes ''compradores'' e com isso perdia também investidores para outros países como a China, e isso só acontece porque o Brasil continua não dando a minima para a educação, saúde, transportes e outros serviços públicos. E a culpa disso também é nossa, afinal, quem escolhe nossos representantes somo nós mesmo. O Brasil vem perdendo bastante por culpa do governo.
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Mensagem  Vanessa M Qua Set 05, 2012 5:21 pm

http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=1287:reportagens-materias&Itemid=39
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Mensagem  Gabriela Carvalho Qui Set 06, 2012 7:57 pm

A - Qual é a atual situação do Brasil no mercado internacional de acordo com o texto?

De acordo com o texto a situação do Brasil é delicada ,o país deseja ser um grande exportador e tem ate um aumento no setor , além de bom desenvolvimento tecnológico .Mas isso não é suficiente em relação a outros países.Os Estados Unidos por exemplo passa por vários impactos ,cortes nas tarifas de importação ,perspectiva de um fraco crescimento global ,o que acaba prejudicando o Brasil que perde importantes parceiros.
O governo brasileiro também não ajuda, não fazem reformas, não investem na educação , e se continuar assim o sinal amarelo para o Brasil pode mudar a tonalidade ,mas para pior .Ao contrario da nossa situação o texto cita alguns países Asiáticos,que crescem entre 6% e 9% há mais de duas décadas lógico isso se deve a reformas , investimentos educacionais e etc.O Brasil tem que perceber que não há como evoluir sem investimentos.

Gabriela Very Happy


Última edição por Gabriela Carvalho em Qui Set 06, 2012 8:01 pm, editado 1 vez(es)

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Mensagem  Gabriela Carvalho Qui Set 06, 2012 8:00 pm

B- O texto analisa uma situação delicada da política brasileira em não investimentos infraestrutura, educação e reformas gerais. O que isso poderia causar ao Brasil, falando das relações comerciais exteriores a longo prazo? O que o país precisa fazer para mudar esse panorama?

Se o Brasil não mudar vai perder o espaço, as relações exteriores vão diminuir. O país tem que parar de se ‘’fingir de surdo’’, a solução para os problemas são evidentes só não vê quem não quer.
O autor cita que "O Brasil deveria ser mais ambicioso", ou seja tem que negociar acordos com outros países .Mais qualquer decisão futura tem que vir associada a reformas ,investimentos , modernizações, e o principal EDUCAÇÃO ,sem esse ultimo termo o país não vai conseguir evoluir ,enquanto não tiver investimentos nesse setor não teremos profissionais qualificados e consequentemente não vai gerar modernização ao país.


Última edição por Gabriela Carvalho em Qui Set 06, 2012 8:06 pm, editado 2 vez(es)

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Mensagem  Gabriela Carvalho Qui Set 06, 2012 8:03 pm

C- Destaque alguma reportagem que fale das relações comerciais do Brasil com o exterior.
Comércio Externo Brasileiro

O Brasil conseguiu mudar de forma significativa o seu comércio exterior, fato ocorrido nas últimas décadas, até os anos 60 o país tinha produção restrita à exportação de produtos primários, tais como café, que no início do século era responsável por 70% de toda exportação do país, e posteriormente outros produtos ganharam destaque, como cacau, algodão, fumo, açúcar, madeiras, carnes, minérios (principalmente ferro e manganês).

Hoje a economia é mais complexa e diversificada, apresentando exportações de produtos industrializados e processados (semimanufaturados), calçados, suco de laranja, tecidos, combustíveis, bebidas, alimentos industrializados, caldeiras, armamentos, produtos químicos, veículos de todo tamanho e suas respectivas peças de reposição e aviões.

Produtos industrializados e semimanufaturados, no ano de 1960, correspondiam à apenas 5% do total das exportações do país, em 2005 esse tipo de produção já representava 60% de todo comércio exterior do Brasil, que indica e evidencia os avanços econômicos provocados pela modernização do setor industrial.
O percentual sofre variações de acordo com o rendimento do ano, que pode ser de 55% a 65%, por exemplo, no ano que ocorre aumento na venda de aviões esses dados são elevados. Em contrapartida quando há aumento na produção e exportação agrícola, como no caso da soja, ocorre um crescimento no percentual de produtos primários.

O Brasil possui muitos parceiros comerciais, com destaque para os seguintes mercados: toda União Européia, principalmente Alemanha, Itália, França, Espanha e Holanda, além de Estados Unidos, Argentina, Japão, Paraguai, Uruguai, México, Chile, China, Taiwan, Coréia do Sul e Arábia Saudita.

Outra evidência da mudança econômica e industrial brasileira é os tipos de exportação, no passado eram compostas basicamente por produtos manufaturados, na atualidade esse contexto mudou, pois as importações, cerca de 40%, são de matéria prima como combustíveis, minérios, trigo, carne, bebidas, artigos de informática, telefonia, máquinas, motores, material elétrico, produtos químicos, insumos agrícolas, automóveis, tratores, peças, eletroeletrônico etc.

Os principais exportadores de produtos para o Brasil são: Estados Unidos, União Européia principalmente Alemanha, Itália, Espanha e França, Argentina, Arábia Saudita, Japão, Venezuela, México, Uruguai, Chile, China, Coréia do Sul, Kuwait e Nigéria.

Por Eduardo De Freitas

http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/comercio-externo-brasileiro.htm

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Mensagem  Isabella Rocha Qui Set 06, 2012 8:10 pm

b) A falta de investimento em infraestrutura, saúde e educação faz com que o Brasil fique em uma situação delicada no exterior, pois sendo visto como um país que não sabe investir em qualidade de vida, as empresas estrangeiras não vão querer se instalar aqui. Todos nos sabemos que o Brasil tem uma ótima economia, e se destaca principalmente na agricultura, o país deveria investir em relações internacionais, pois assim as empresas viriam se instalar no país garantindo mais empregos para os jovens e também mais dinheiro, podendo assim investir em saneamento básico, educação entre outras coisas.
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Mensagem  Isabella Rocha Qui Set 06, 2012 8:14 pm

Não sendo um país fechado em si mesmo, o Brasil não está imune aos ventos do progresso e da competição. É indiscutível que, atualmente, o País está mais apto a se beneficiar dos efeitos de uma economia globalizada. Muito diferente do cenário que teve de enfrentar há algumas décadas, em especial nos anos de 1970 e 1980, caracterizadas por políticas tarifárias protecionistas.

Dando continuidade à série de Política Externa, o Em Questão desta edição trata das relações comerciais, com base em estudos realizados pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE). “As negociações comerciais são hoje de importância vital. (Seja) Em relação à Alca, nos entendimentos entre o Mercosul e a União Européia, quer na Organização Mundial do Comércio, o Brasil combaterá o protecionismo, lutará pela (sua) eliminação e tratará de obter regras mais justas e adequadas à condição de país em desenvolvimento”, garantiu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu discurso de posse no Congresso Nacional, em 1º de janeiro de 2003.


Não sendo um país fechado em si mesmo, o Brasil não está imune aos ventos do progresso e da competição. É indiscutível que, atualmente, o País está mais apto a se beneficiar dos efeitos de uma economia globalizada. Muito diferente do cenário que teve de enfrentar há algumas décadas, em especial nos anos de 1970 e 1980, caracterizadas por políticas tarifárias protecionistas. Hoje, a tarifa média aplicada pelo Brasil situa-se em torno de 12%, sendo que a incidência mais elevada não ultrapassa os 35%.


O processo de abertura da economia brasileira aprofundou-se ao final da Rodada Uruguai do GATT, sigla inglês de Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio, em 1994, gerando impacto considerável sobre as cadeias produtivas em diferentes setores. No que diz respeito aos investimentos, por exemplo, o País implementou, nas últimas décadas, uma política de retirada de obstáculos legais – inclusive constitucionais – à entrada de capital estrangeiro.

E isto foi acentuado principalmente nos setores destinados à esfera petrolífera e financeira, além de outras áreas-chave da infra-estrutura do País, como informática e telecomunicações. “Vivemos um momento econômico muito mais favorável do que no passado, o que facilita a negociação externa”, esclarece o embaixador Roberto Azevêdo, subsecretário-geral de Assuntos Econômicos e Tecnológicos do MRE.

Além da estrutura tarifária, o Brasil também diversificou seus parceiros comerciais, antes concentrados entre Estados Unidos e Europa Ocidental. Atualmente, 25% das exportações brasileiras direcionam-se à União Européia; 22,7%, ao Mercosul e apenas 15,7% à maior economia do mundo, os EUA. A Ásia tem uma fatia de 15,62%, enquanto a China, responsável por cerca de 40% do comércio brasileiro com a Ásia (6,69% do total de nossas vendas), firma-se como um dos parceiros comerciais mais dinâmicos do País.. “O Brasil é hoje, no setor agrícola, o que a China representa no setor de bens industriais para o mundo. Somos um gigante neste setor”, afirma o embaixador Roberto Azevêdo.

Rodada Doha – Ao longo dos últimos anos, não foram poucos os êxitos alcançados pelo Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC). As vitórias brasileiras nos contenciosos do algodão e do açúcar lançaram luzes sobre os subsídios agrícolas ilegais outorgados pelos países desenvolvidos a seus agricultores e exportadores de produtos agrícolas e contribuíram para estimular a demanda pelo desmantelamento dessas políticas de apoio interno no âmbito das negociações da Rodada Doha. A essas vitórias somou-se, em 2003, a criação do chamado “G-20”, grupo de países em desenvolvimento com interesses centrais em agricultura.

Graças à criação do G-20, foi possível reverter décadas de prevalência de um processo excludente. Da atuação do G-20 resultou uma nova configuração, significativa, nos pólos de poder no âmbito da OMC, o que permitiu que interesses e sensibilidades do mundo em desenvolvimento pudessem, de forma inédita, alçados ao centro do processo decisório multilateral.


A conclusão das negociações da Rodada Doha mantém-se como uma das grandes prioridades da política externa brasileira em 2008. A despeito da impossibilidade de se alcançar um acordo dentro do prazo estabelecido no lançamento da Rodada (até o final de 2005) é possível que a comunidade internacional esteja mais próxima de um resultado justo e equilibrado – como tem afirmado o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.


Total exportado em 12 meses supera US$ 60 bi pela primeira vez

Fevereiro de 2008 registrou três recordes históricos da balança comercial do agronegócio brasileiro: as exportações totalizaram US$ 4,4 bilhões – 28,8% acima do valor exportado no mesmo mês de 2007 – o que propiciou um superávit de US$ 3,3 bilhões. Pela primeira vez, também as exportações no período de 12 meses alcançaram cifra acima dos US$ 60 bilhões.

Os aumentos das vendas externas de carnes (31,5%); produtos florestais (28,3%), complexo soja (40,6%), cereais, farinhas e preparações (168%) e suco de frutas (105%) foram os principais produtos responsáveis pelo desempenho positivo da balança comercial do mês passado.

Confirmando a tendência de alta, as exportações de frango in natura foram acrescidas em 62,1%, índice proporcionado pela elevação de 34,4% nos preços e o incremento de 20,6% na quantidade exportada. O mesmo ocorreu com as carnes suína e de peru in natura que registraram aumentos nas vendas de 44% e 37,9%, respectivamente.

http://port.pravda.ru/busines/12-03-2008/21994-econfortebrasa-0/
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Mensagem  jenyvrd Qui Set 06, 2012 10:46 pm

b) O texto analisa uma situação delicada da política brasileira em não investimentos infraestrutura, educação e reformas gerais. O que isso poderia causar ao Brasil, falando das relações comerciais exteriores a longo prazo? O que o país precisa fazer para mudar esse panorama?
O Brasil não tem conseguido agregar valor ao produto que o país vem exportando, pois a nação exporta prioritariamente matérias-primas. O excesso de carga tributária, a parafernália de impostos e a incidência de impostos em cascata, prejudicam a economia brasileira.
A Imagem do Brasil no Exterior
O Brasil precisa construir uma imagem adequada no exterior. Um exemplo clássico é a comparação entre as promoções comerciais do café que fazem o Brasil e a Colômbia no exterior. A Colômbia investiu US$ 20 milhões por ano durante 20 anos para promover o café do país no exterior.
As multinacionais no Brasil já respondem por 47% do total de investimento em ciência e tecnologia. O mundo atualmente é global, com um novo tipo de economia, que predomina a existência de um mercado planetário. Na era global a idéia de fronteiras quase não existe. Os produtos praticamente não têm nacionalidade. A economia atual é do conhecimento.
A marca como identidade da empresa
A imagem que o Brasil produz no exterior é fundamental para o aumento do volume do comércio exterior do país. Ainda há a importância da marca como identidade da empresa. A preocupação central do Brasil, em termos de comércio exterior, é a agregação de valor aos produtos e a abertura de novos mercados.
O comércio internacional de café é oligopolizado por 4 trades companies (ficam com 20% a 30% do valor exportado), torrefação (de 20% a 30%), produtor (8%), supermercado (20%) e cafeteria (15%).
A presença das empresas brasileiras no exterior
No Brasil as empresas brasileiras já estão saindo para o exterior: a Gerdau tem 40% do sua produção de aço no exterior e mantêm 7 fábricas no Estados Unidos; a Natura abriu uma loja em Paris, a meca dos perfumes, para testar os produtos da empresa naquele exigente mercado; a construtora Odebrecht tem 80% do seu faturamento no exterior. No Iraque, por exemplo, a construtora Odebrecht atua por meio da sua subsidiária nos Estados Unidos. As empresas, quando estão no exterior, conseguem ajustar a demanda pelos seus produtos e serviços às preferências dos consumidores e clientes. A montadora de ônibus Marcopolo está presente em 40 países.

Smile Jeniffer Vieira . n° 10

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Mensagem  jenyvrd Qui Set 06, 2012 10:53 pm

c) Destaque alguma reportagem que fale das relações comerciais do Brasil com o exterior
Brasília – O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse hoje (10) que as divergências comerciais entre o Brasil e a Argentina não devem afetar as relações políticas e diplomáticas. Em audiência pública, na Comissão de Relações Exteriores do Senado, Patriota acrescentou que diferenças nos campos econômico e comercial são comuns entre países que têm relações intensas, como por exemplo os Estados Unidos e o Canadá.
O chanceler reiterou que foi acertado com o ministro das Relações Exteriores da Argentina, Hector Timerman, que nos próximos meses ocorrerá uma reunião em Buenos Aires com representantes de várias pastas – Relações Exteriores, Energia, Ciência, Tecnologia e Inovação, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
“Não [podemos] permitir que situações episódicas entre países que têm relações intensas atrapalhem outros campos”, disse Patriota, lembrando que norte-americanos e canadenses volta e meia esbarram em divergências comerciais.
Como demonstração da integração dos países das Américas do Sul e Central, Patriota lembrou que recentemente, em sua visita ao Suriname, recebeu o apoio de 14 países que integram a Comunidade do Caribe (Caricom) em favor do pleito brasileiro para ocupar um assento permanente em uma eventual reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
“De forma voluntária, sem que tivesse havido qualquer gestão, 14 países demonstraram apoio à presença do Brasil como membro permanente no Conselho de Segurança da ONU”, disse Patriota. O conselho é formado por 15 membros, dos quais apenas cinco têm assentos permanentes. O Brasil defende a ampliação do órgão

Jeniffer Vieira n ° 10

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Mensagem  MDRodrigo Qui Set 06, 2012 11:40 pm

A difícil relação comercial Brasil-Japão
por Redação Made in Japan

No ano em que se comemora o centenário da imigração japonesa no Brasil, as relações comerciais entre os países não passam por um bom momento. O país nipônico, que já foi o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos, recebe menos de 3% das exportações brasileiras, atualmente.

De um dos maiores investidores estrangeiros no Brasil até o início dos anos 80, hoje o Japão é responsável por apenas 4% do Investimento Estrangeiro Direto (IED). Foram apenas 647,5 milhões de dólares em 2006.

“A relação Brasil-Japão jamais se recuperou da crise da dívida externa nos anos 80”, explicou o diretor de Relações Internacionais da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Roberto Giannetti da Fonseca.

Na década de 70, o Japão foi um dos principais investidores no País. O capital japonês foi importante para a criação da siderúrgica Usiminas, das empresas de alumínio Alunor e Albras, da Cenibra (Celulose Nipo-Brasileira), e para a exploração de minério de ferro pela Companhia Vale do Rio Doce na Serra de Carajás. Também investiram em hidrelétricas e ferrovias. Porém, a crise da dívida externa na América Latina, na década de 80, abalou as relações comerciais com os nipônicos.

A relação foi afetada pela moratória declarada pelo Brasil. “Houve uma quebra de confiança, e os investimentos caíram muito”, ressalta o diretor da Fiesp. Fonseca afirma que nem as privatizações, época em que o País atraiu investidores de todo o mundo, foram suficientes para atrair o interesse japonês.

A visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Japão em 2005, tinha como objetivo melhorar as relações comerciais, mas não adiantou muito. Apesar das promessas de abertura de mercado para o etanol brasileiro, não foi vendida uma gota se quer do combustível. Alguns contratos de financiamento de refinarias e plataformas junto com a Petrobrás saíram do papel, mas nada comparável ao volume dos anos 70.

Nem mesmo a manga emplacou no Japão. Há três anos, quando o governo conseguiu vencer uma barreira fitossanitária imposta 32 anos antes, o Ministério da Agricultura apostava na venda da fruta e chegou a falar em exportação potencial de 5,2 mil toneladas, cerca de 10 milhões de dólares. Se há alguma exportação da fruta, o número é tão baixo que não chega a entrar nas estatísticas do ministério.

A exportação brasileira atual não é muito diferente de anos atrás, com minérios, café e suco de laranja. Mais recentemente, a brasileira Embraer começou a exportar aviões.

http://madeinjapan.uol.com.br/2008/01/21/a-dificil-relacao-comercial-brasil-japao/


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Mensagem  MDRodrigo Qui Set 06, 2012 11:58 pm

A) O Brasil vem perdendo parceiros de seu interesse, como relata no texto lido (Sinal Amarelo no Exterior), a falta de investimentos na saúde, educação, infraestrutura. Vem alertando o país de como isso está sendo ruim para os investidores, que por sua vez não tem sido um número elevado, por causa do governo e de suas ações citadas no começo. O país ao invés de fazer as melhorias necessárias e regulares o Brasil para o crescimento dele mesmo, não. Ele vem mudando seu estado, e cada vez vem piorando a situação. Apesar das cogitações econômicas mas ambiciosas como relata o autor.

C) RELAÇÕES EXTERIORES – A Imagem do Brasil no Exterior
Vitória, ES, 19 de fevereiro de 2006, 4h50min.

Paulo França*/Especial para o Soeconomia

(Vitória, Soeconomia)

Em 09 de fevereiro passado a equipe do Portal Soeconomia fez a cobertura jornalística da Palestra do Embaixador Sérgio Amaral na Associação Comercial de Brasília, que foi promovida pela Câmara de Comércio Brasil Estados Unidos (Amcham Brasília).

O tema abordado pelo Ex-Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior foi sobre a "Imagem do Brasil no Exterior".

O Brasil não tem conseguido agregar valor ao produto que o país vem exportando, pois a nação exporta prioritariamente matérias-primas. O excesso de carga tributária, a parafernália de impostos e a incidência de impostos em cascata, prejudicam a economia brasileira.
A Imagem do Brasil no Exterior

O Brasil precisa construir uma imagem adequada no exterior. Um exemplo clássico é a comparação entre as promoções comerciais do café que fazem o Brasil e a Colômbia no exterior. A Colômbia investiu US$ 20 milhões por ano durante 20 anos para promover o café do país no exterior.

As multinacionais no Brasil já respondem por 47% do total de investimento em ciência e tecnologia. O mundo atualmente é global, com um novo tipo de economia, que predomina a existência de um mercado planetário. Na era global a idéia de fronteiras quase não existe. Os produtos praticamente não têm nacionalidade. A economia atual é do conhecimento.

A marca como identidade da empresa

A imagem que o Brasil produz no exterior é fundamental para o aumento do volume do comércio exterior do país. Ainda há a importância da marca como identidade da empresa. A preocupação central do Brasil, em termos de comércio exterior, é a agregação de valor aos produtos e a abertura de novos mercados.

O comércio internacional de café é oligopolizado por 4 trades companies (ficam com 20% a 30% do valor exportado), torrefação (de 20% a 30%), produtor (8%), supermercado (20%) e cafeteria (15%).

A presença das empresas brasileiras no exterior

No Brasil as empresas brasileiras já estão saindo para o exterior: a Gerdau tem 40% do sua produção de aço no exterior e mantêm 7 fábricas no Estados Unidos; a Natura abriu uma loja em Paris, a meca dos perfumes, para testar os produtos da empresa naquele exigente mercado; a construtora Odebrecht tem 80% do seu faturamento no exterior. No Iraque, por exemplo, a construtora Odebrecht atua por meio da sua subsidiária nos Estados Unidos. As empresas, quando estão no exterior, conseguem ajustar a demanda pelos seus produtos e serviços às preferências dos consumidores e clientes. A montadora de ônibus Marcopolo está presente em 40 países.

Alguns conceitos importantes

A logomarca é o sinal visual da marca. A Marca do Brasil é a imagem que o país projeta no exterior. A participação em grandes eventos propicia a construção da marca do Brasil no exterior. A marca de um país influencia o preço final dos produtos.

www.soeconomia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=815&Itemid=113
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Mensagem  MDRodrigo Qui Set 06, 2012 11:59 pm

De acordo com o texto “Sinal Amarelo no exterior”, o Brasil vem perdendo grandes parceiros por causa dos grandes impactos de desvalorização do dólar, tarifas e etc..
O Brasil tem muito a crescer, e um dos fatores que impede a sua expansão, e a sua forma de governa o pais, pois não há investimento na educação, na tecnologia, na melhoria da sua infraestrutura e outras.
O texto também afirma que muitos países, como a Ásia e outros que tem como objetivo principal seu crescimento econômico, acedendo assim, “os sinais amarelos” para os países emergentes que poderiam ter um grande salto na suas exportações, por exemplo o Brasil.
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Mensagem  MDRodrigo Sex Set 07, 2012 12:02 am

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